O anúncio da ministra foi feito pelo futuro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, ao lado do deputado federal eleito Julian Lemos (PSL-PB), que foi por três vezes alvo da Lei Maria da Penha, acusado de agressão pela irmã e pela ex-mulher. O caso foi revelado pela Folha de S.Paulo.
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Damares é advogada e atualmente está lotada como assessora no gabinete do senador Magno Malta (PR-ES). O parlamentar capixaba é amigo de Bolsonaro e chegou a ser cotado para o Ministério da Cidadania, mas a ideia foi abandonada após críticas de apoiadores.
A indicação deixa de lado nomes apresentados pela bancada evangélica, que declarou apoio a Bolsonaro ainda durante a campanha e vinha se queixando de não ter pedido acolhido pelo eleito.
Os evangélicos levaram na semana passada os nomes do pastor e deputado Marco Feliciano (Podemos-SP) e dos deputados Gilberto Nascimento (PSC-SP) e Ronaldo Nogueira (PTB-RS).
Eles pretendiam emplacar uma das três opções no novo Ministério da Cidadania. Bolsonaro, contudo, decidiu indicar o ex-ministro de Temer Osmar Terra para a pasta e mudou os planos ao decidir que Direitos Humanos seria um ministério independente.
Por Folhapress
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