Ao Portal MaisPB, o militar informou que ação tem o objetivo de fiscalizar o comércio de armas de fogo, munições e insumos, em lojas e clubes de tiro cadastrados junto ao Exército, para evitar ou coibir o uso desses produtos controlados por partes de ilícitos.
Para que um produto seja “controlado pelo Exército”, ele precisa ter poder de destruição ou outra propriedade de risco. Além disso, é necessário que o uso seja restrito a pessoas físicas e jurídicas legalmente habilitadas.
A primeira operação do gênero ocorreu em 2015. De lá para cá, foi possível constatar uma significativa redução no comércio indevido de armas e munições no âmbito regional e nacional. Todas as atividades têm contado com a participação de militares do Exército e de diversos Órgãos de Segurança Pública.
Na Alta Pressão VII, em outubro de 2018, foram apreendidas 41.288 munições, 1.135 armas de fogo, 172 armas de pressão entre elas 22 airsoft e duas lunetas de uso restrito em todo o país. Ao todo, 95 empresas foram autuadas por irregularidades administrativas no trato com Produtos Controlados pelo Exército (PCE).
MaisPB
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