Denominada AT MicroProtect, a tecnologia baseia-se num “conceito novo de ‘física inversa’, que integra um sistema de emissão de comprimentos de ondas, de forma controlada e orientada, muito mais eficiente do que a radiação solar, com o desenvolvimento de algoritmo matemático e físico sobre o comportamento do vírus”, disse.
O equipamento é movido a energia elétrica e visa ser aplicada prioritariamente na proteção dos profissionais do setor da saúde, nos meios de transportes aéreos e terrestres e no interior de edifícios ocupados por um elevado número de pessoas, como aeroportos e centros comerciais ou lares de idosos.
Por Valor — São Paulo
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