Como pondera a ‘Revista Galileu‘, o 2018 BD é muito pequeno para ser considerado um perigo potencial, pois tem menos de 150 metros de diâmetro. Caso se aproximasse da atmosfera terrestre, seria destruído sem risco de colisão.
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No entanto, ele passou a uma altitude muito próxima da altitude média dos satélites em órbita geossíncrona - que acompanham a rotação da Terra -, que é 35.786 quilômetros acima do nível do mar. Se houvesse a colisão com um satélite, uma sequência de eventos chamados de Síndrome de Kessler poderia ter sido desencadeado.
O cientista da Nasa Donald J. Kessler tem uma teoria de 1978 que prevê um impacto em cascata. Segundo o especialista, a colisão movimentaria o lixo espacial, impactando outros satélites e colocando todo o sistema de comunicação do nosso sistema em risco.
O 2018 BD passou sem fazer estragos, mas serviu de alerta. Agora, astrônomos estão observando um outro asteroide muito maior, com 1,12 quilômetros de largura. O 2002 AJ129 está viajando em direção à Terra a 107 mil quilômetros por hora, de acordo com a publicação.
O 2002 AJ129 é considerado “potencialmente perigoso”, por passar a uma distância menor que 7.5 milhões de quilômetros da Terra, mas não é considerado uma ameaça. Estima-se que ele chegue mais perto da Terra no dia 4 de fevereiro, a uma distância de 4,2 milhões de quilômetros.
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