As informações foram divulgadas pelo jornal The Independent recentemente e mostram que validações anteriores de laboratórios afirmaram que os testes eram suscetíveis a acusar falso negativo em somente 5% das infecções.
De acordo com especialistas, a discrepância pode estar relacionada ao fato de que testes em laboratório são feitos em ambiente controlado, onde há pouco espaço para erro humano.
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O fato causa preocupação, dado que durante essa semana havia planos de que os testes rápidos fossem adotados em massa por lares de idosos, a fim de permitir que pessoas visitassem seus parentes — além disso, trata-se de uma época em que alunos começam a voltar para suas casas, com as férias, o que pode agravar a disseminação do vírus com diagnósticos equivocados.
No Brasil, as informações sobre os testes ainda consideram uma discrepância próxima de 5%. Segundo o Ministério da Saúde, os testes rápidos são capazes de apresentar uma especificidade mínima de 94% para o anticorpo IgM. Ou seja, 94 em cada 100 pessoas realmente sem os anticorpos IgM apresentaram um teste negativo e 6 pessoas, apesar de não terem esse anticorpo, apresentaram um teste positivo.
Por Karina Souza
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