Grávida que teve o corpo queimado em acidente com álcool em CG passa por cesariana
06/08/2023
Bebê do sexo masculino nasceu com sete meses e apenas 1,5kg e permanecerá em UTI neonatal
Segundo a médica Thaíse Villarim Olveira, do Hospital de Trauma de Campina Grande, a decisão de fazer o parto foi devido ao grave estado de saúde da mãe, que poderia inviabilizar a sequência da gestação. Antes, porém, precisou-se aplicar medicamentos no bebê que pudessem estimular o seu pulmão, preparando-o assim para o nascimento precoce.
O bebê, do sexo masculino, nasceu às 9h05 e a cesariana aconteceu sem intercorrências. Thaíse destacou que pela grave situação da mãe e pela prematuridade do filho, a situação de saúde da criança até que é boa.
Logo depois do nascimento, ele foi transferido de ambulância para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal da Fundação Assistencial da Paraíba (FAP), onde permanecerá por tempo indeterminado, até se desenvolver mais.
A mãe segue em estado grave, acompanhada na Unidade de Terapia Intensiva do Trauma por uma equipe multidisciplinar. A filha de 15 anos, que também se feriu no acidente e teve 10% do corpo queimado, segue igualmente internada.
Entenda o caso
Mãe e filha estava em casa cozinhando quando o gás de cozinha da residência acabou. A mãe, que estava grávida, teve a ideia de tentar acender o fogo do fogão com álcool, provocando uma explosão.
De acordo com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência de Campina Grande (Samu-CG), a mãe na época do acidente precisou ser entubada para proteger as vias aéreas.
G1 PB
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