Ainda segundo o delegado Gilson Teles, a desconfiança se deu a partir do número da OAB usado pela criminosa, que indicava o ano de registro da carteira. No caso, a OAB usada pela falsa advogada tinha um registro muito antigo, que não batia com a idade dela. Além da Paraíba, a mulher atuava em Pernambuco.
O delegado também informou que a mulher possui formação em Direito e Medicina, ambas sem registros.
A suspeita foi encaminhada para a carceragem da Central de Polícia de Campina Grande, onde deve aguardar pela audiência de custódia.
Por g1 PB
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