Os desafios de João Pessoa: 438 anos depois, o papel público e privado

07/08/2023

Há que se admitir o óbvio: na conjuntura social dos novos tempos é preciso constatar que o processo civilizatório já expõe a sociedade mais mobilizada e participativa diante de gestores cada vez mais cobrados para concretizar políticas públicas de solução definitiva. 

Ao chegar aos seus 438 anos, a Capital e espaço geográfico da fundação da Parahyba, dispõe de uma realidade com mais saldo positivo do que o contrário com perspectiva de ampliar melhorias sabendo-se que problemas devem sempre existir, exatamente para exigir soluções. 
 
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A REALIDADE POLÍTICO – SOCIAL

Pela primeira vez depois de anos de crise, eis que a relação de reciprocidade entre o prefeito Cícero Lucena com o governador João Azevêdo contribui muito positivamente para adoção de políticas públicas movidas a atrair diversas obras e projetos comuns a projetar assim ganhos à sociedade pessoense muito mais do que se inexistisse esse pacto.

O conjunto de obras em curso, por exemplo, na mobilidade urbana com grandes obras em diversas partes da cidade, o reforço no Transporte público, Educação, Saúde, Cultura, etc, aponta para incremento estratégico de ganhos reais à cidade.

O fato é que a cidade se encaminha para 1 milhão de habitantes precisando se preparar, sobretudo diante do novo Plano Diretor, estruturando condições de abrigar habitação popular, mobilidade, serviços básicos com melhor resposta, sobretudo para quem mais precisa.

CENTRO HISTÓRICO

Nos 438 anos, se faz imprescindível que a PMJP harmonize com a sociedade organizada, organismos de revitalização (Iphan, IPHAEP, instituto municipal), Ministério Público gerando um Grande Pacto para resolver de vez a retomada do Centro Histórico totalmente revitalizado.

 

Há acenos reais da Prefeitura para resolver o Porto do Capim garantindo moradia de qualidade aos seus moradores na antiga Proserv, a transferência das oficinas ao lado da Estação Ferroviária para ao lado da Oficina de Pedrinho, ainda a reocupação da antiga prefeitura com a Guarda Municipal, as moradias no Ponto de Cem Reis e a ocupação da antiga Fábrica Matarazzo , etc, são algumas das ações indispensáveis no futuro próximo.

Aliás, os segmentos de preservação precisam alinhar métodos para que a cidade abrigue como na Espanha / Europa grandes obras pós modernas em pleno Centro Histórico.

Precisamos alinhar esse processo de adequação.

RESUMO E FUTURO

Em que pese registrar a possibilidade da resistência dos que professam sempre a cultura do “Gosto Ruim”, o fato é que a cidade tem muito mais do que comemorar.

Levemos em conta a decisão de muita gente fora da cidade fazendo a opção de morar e se transferir para João Pessoa como lugar de melhor moradia. Esta é a referência de valor importante sobre nossa qualidade de vida.

ÚLTIMA

“O olho que existe/é o que vê…”

Por Walter Santos




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