Relator da Lava-Jato, o ministro Edson Fachin votou contra o pedido de liberdade do ex-presidente Lula e alegou que a defesa não apontou ilegalidade na decisão do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Felix Fischer, que havia negado sozinho um habeas corpus do ex-presidente. O Supremo deve voltar a analisar o caso no segundo semestre.
“É certo de a colegialidade é sempre desejável, recomendável e necessária. De qualquer modo, justa ou injusta, correta ou incorreta, a decisão tal como submetida se reveste de um proceder que está regimentalmente autorizado”, disse Fachin.
Três ministros também vão votar em outro pedido de liberdade, que questiona a imparcialidade do ex-juiz Sérgio Moro no processo que condenou Lula.
Segundo julgamento
O segundo julgamento começou com o voto de Gilmar Mendes. O ministro votou para que o julgamento do habeas corpus fosse adiado, alegando que o caso é complexo e precisa ser bem examinado. Contudo, o ministro defendeu que o ex-presidente aguarde em liberdade até o fim do julgamento.
MaisPB
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