O erro seria relacionado ao teste da Escala Fatorial de Neuroticismo (EFN), cujo prazo de validade está vencido. A prova aconteceu no dia 27 de maio, mas o prazo do teste era apenas até o dia 11 de abril.
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A Promotoria do Patrimônio Público recebeu a denúncia na quinta-feira (7) e ela foi cadastrada como notícia de fato, que é o primeiro passo em uma investigação do MPPB. A irregularidade no concurso será avaliada pelo promotor Carlos Romero Paulo Neto.
A assessoria de comunicação do Ministério Público Estadual informou que, de acordo com o promotor, existe um prazo de 60 dias para análise e solicitação de diligências judiciais do processo. Se for identificada alguma situação de urgência, ele pode adotar medidas judiciais imediatas.
No entanto, Carlos Romero Paulo Neto disse que, por enquanto, não poderia se pronunciar sobre o mérito do processo, uma vez que ainda irá fazer avaliações e pedir informações às partes envolvidas.
Em uma nota oficial explicativa direcionada aos candidatos, o Instituto Brasileiro de Apoio e Desenvolvimento Executivo (Ibade) reconhece que, somente após a aplicação da avaliação, verificou-se a inviabilidade do uso do teste EFN. Segundo o instituto responsável pela banca, o teste e a característica que foi avaliada por ele, foram desconsideradas na análise do resultado preliminar.
Portal Correio
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