Vital do Rego é investigado pelo recebimento de propina pela OAS enquanto era presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras no Senado, em 2014. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), a propina foi paga pela OAS.

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Segundo a denúncia do MPF, Vital do Rego recebeu R$ 3 milhões de Leo Pinheiro, então presidente da OAS, para que os executivos da empreiteira não fossem convocados para depor CPI.

As propinas, segundo a PF, foram pagas por de doações ao PMDB e por repasses a empresas sediadas na Paraíba.

O G1 tenta contato com os citados. A reportagem entrou em contato com a assessoria do TCU e aguarda retorno.

Nesta fase da operação, batizada de "Ombro a ombro", são cumpridos 15 mandados de busca e apreensão em Cabedelo, Campina Grande e João Pessoa, na Paraíba, além de Brasília.

Alexandre Costa, ex-assessor de Vital do Rego, é alvo de um dos mandados de busca e apreensão.

Segundo as investigações, Costa era um intermediário nos recebimentos de propina. A Justiça determinou o bloqueio de R$ 2 milhões dele.

A operação foi baseada nas informações repassadas por Léo Pinheiro, executivo da OAS, em acordo de colaboração premiada.

Do G1