O protesto aconteceu na rua Maciel Pinheiro, centro da cidade. Segundo Eliézio Bezerra, lojista que participou do ato, os comerciantes e trabalhadores se uniram por entender a fragilidade da economia nesse momento.
Em entrevista à TV Paraíba, o empresário contou que já fechou uma de suas unidades e demitiu 22 de pessoas. O lojista acredita que o comércio da cidade tem condições de abrir e que não haverá aglomeração.
“As pessoas hoje não estão com dinheiro suficiente pra vir consumir aos montes. Então tanto a abertura vai ser gradual como o consumo. A parte das empresas já fez toda as providências necessárias, todas as lojas estão adequadas para dar segurança para o colaborador como também a toda população”, disse.
Segundo o decreto estadual, as cidades com casos de coronavírus confirmados devem continuar com isolamento social até o dia 3 de maio. Desde o último boletim epidemiológico, de 26 de abril, a cidade conta com 39 casos confirmados.
A Prefeitura de Campina Grande pretendia reabrir o comércio de forma gradual a partir de 20 de abril, mas, após recomendação feita pelo Ministério Público Federal (MPF), o Ministério Público do Trabalho (MPT) e o Ministério Público da Paraíba (MPPB), decidiu manter a suspensão das atividades até 3 de maio.
O site tentou falar com a Prefeitura de Campina Grande sobre o protesto desta segunda-feira (27), mas as ligações não foram atendidas.
G1
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