Os doze pacientes escolhidos tomaram a droga dostarlimab por meio intravenoso 1 vez a cada 3 semanas, por 6 meses. “Durante o período médio de acompanhamento de 12 meses, nenhum paciente recebeu quimiorradioterapia e nenhum paciente foi submetido à ressecção cirúrgica”, explicaram os cientistas.
Segundo o médico oncologista Luiz Diaz Jr., coautor do trabalho, a taxa de sucesso da pesquisa norte-americana “não é comum”, e talvez seja a primeira vez que uma descoberta do tipo é registrada em toda a história de estudos contra o câncer. Animador, né?
Ao jornal The New York Times, Luiz disse que é apenas uma questão de tempo até o medicamento ser disponibilizado em massa, após mais estudos serem conduzidos para atestar a eficácia e segurança da droga.
No Brasil, o dostarlimab foi aprovado para tratar o câncer de endométrio, mas até então não tinha sido testado contra outros tipos de tumores malignos.
Fonte: Exame
Barragem rompe e deixa cidade inundada após fortes chuvas na Paraíba
Emocionante! Mendigo dá exemplo de amor ao próximo
Em Bananeiras: touro invade campo e provoca correria em jogo do Paraibano Sub-15