Washington pressiona o governo israelense a adiar essa entrada por terra, justamente para ter mais tempo de libertar o maior número possível de pessoas sequestradas. Na sexta-feira (20), uma mãe e a filha dela, americanas, foram soltas.
Os EUA também estão preocupados com a escalada da violência em toda a região, em um conflito que pode ganhar novas proporções, tendo como alvos instalações americanas no Oriente Médio.
Nos últimos dias, a Embaixada dos Estados Unidos no Líbano foi o centro de um protesto. Bases militares também foram atingidas por ataques de drones feitos por milícias apoiadas pelo Irã.
Do lado israelense, há uma mobilização para a Cruz Vermelha ter acesso aos reféns do Hamas.
Em uma entrevista no fim de semana a uma emissora local, o porta-voz da organização, Stephen Ryan, disse haver negociações para permitir que em breve essas pessoas possam receber atendimento médico, assistência humanitária e estabelecer contato com suas famílias.
Do R7
Veículo desgovernado atinge casa no distrito de Roma
Grave acidente deixa quatro crianças feridas na zona rural de Bananeiras
Ônibus escolar tomba e deixa ao menos dois estudantes mortos e outros feridos, no Brejo da PB