O partido também diz que a ausência na cerimônia é um ato de resistência, em protesto a "discursos e ações que estimulam o ódio, a intolerância e a discriminação. Não aceitamos que tais práticas sejam naturalizadas como instrumento da disputa política".
O comunicado é assinado por Gleisi Hoffmann, presidente do PT e deputada federal eleita; Lindbergh Farias, líder do PT no Senado, e Paulo Pimenta, líder do PT na Câmara.
No dia 1º, dia da posse de Jair Bolsonaro como presidente eleito, apoiadores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva planejam fazer atos em defesa da democracia na sede da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde Lula cumpre pena.
A assessoria do PT não confirmou se haverá a participação de parlamentares nas manifestações no dia 1º em Curitiba.
Por Folhapress
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