Os atos infracionais análogos ao estupro teriam sido praticados no banheiro do colégio. O Ministério Público deu início às investigações logo após receber da Delegacia de Polícia Civil o procedimento especial sobre o caso. O processo tramita na Justiça desde 2018 e os mandados de apreensão foram expedidos pela Justiça na última sexta-feira, sendo cumpridos nesta segunda-feira (11).
A 36ª Promotoria da Capital descobriu que existe outra vítima, cujos depoimentos confirmaram fatos que coincidem com as informações relatadas pela primeira vítima dos abusos sexuais que resultaram na decisão para apreensão dos quatro suspeitos.
O procedimento referente à segunda vítima localizada pelo Ministério Público ainda deve ser instaurado. Os pais vão ser chamados, informados sobre o assunto, para que eles decidam se irão procurar a Delegacia especializada na proteção à criança e adolescente, iniciando o procedimento.
O Ministério Público orienta que as famílias conversem com seus filhos. Caso sejam crianças, que observem o corpo delas, seu comportamento, para descobrir possíveis abusos.
Procurada pelo Portal ClickPB, a assessoria do Colégio Geo informou que uma nota está sendo produzida para prestar maiores informações a população. Ainda disse que a empresa pertence ao Grupo Sistema Educacional Brasileiro (SEB), e que o mesmo está responsável pelo fornecimento do material, que em breve será divulgado.
clickpb
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