A prisão de Thiago Cristiano Boch ocorreu na cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais. O criminoso é natural de Curitiba, no Paraná e já respondia a processos criminais por receptação, moeda falsa, além de diversas passagens pela Polícia. Ele estava hospedado em um hostel e já tinha conhecimento do mandado de prisão e estava prestes a fugir do Estado.
Recentemente, a Delegacia de Homicídios de Contagem(MG) entrou em contato com a DDF informando a localização de Thiago Boch, além de encaminhar diversas ocorrências policiais registradas em Minas Gerais, o que demonstrava que o suspeito continuava a praticar condutas criminosas, dentre estelionato / apropriação indébita e violência doméstica contra sua atual namorada.
Em janeiro deste ano, A Policia Civil da Paraíba solicitou a colaboração da população, através do disque- denúncia, para informar a provável localização do suspeito. Todas as informações foram à justiça criminal que reiterou o pedido de prisão preventiva (que não havia sido decretada até então).
A justiça decretou a prisão preventiva do acusado em 12 de abril, cumprida na noite de ontem pela equipe de homicídios da Polícia Militar de Minas Gerais.
A ação foi uma operação conjunta com a Polícia Civil de Minas Gerais, através da 7ª delegacia especializada de homicídios de Contagem.
Entenda
Thiago Cristiano Boch,de 29 anos, vendeu o carro da companheira se passando por ela e sumiu com o veículo e mais de R$ 6 mil pagos por compradores em João Pessoa e Campina Grande
A ex-companheira de Thiago informou que sua mãe tinha batido no carro e ele tinha se disposto a cuidar do veículo e colocá-lo para consertar. Enquanto estava com o carro, Thiago Boch vendeu o veículo por um aplicativo de vendas online se passando por sua ex-companheira, utilizando um número de telefone de Brasília. Além da mulher que teve o carro furtado, outra vítima prestou depoimento Dessa vez, uma das pessoas pagou R$ 6 mil adiantados “a título de sinal para ‘garantir a negociação.
Ele responde a vários processos e já foi condenado a 3 anos de prisão.À ex-companheira, o suspeito dizia que procurava um local na praia para instalar um escritório e que enquanto não arrumava um emprego o seu pai enviava dinheiro. Em nenhum momento as vítimas suspeitaram de golpe por ele ter uma boa conversa que atraía as vítimas.
MaisPB
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