De acordo com o gestor, quem é base é base independentemente do grupo que faça parte e será cobrado pelo governo por sua postura com relação a votação de matéria de interesse do Estado. João lembrou que desde que assumiu o mandato tem feito um esforço grande para a pacificação na base, mas agora, chegado o segundo o semestre, a hora é de ratificar a postura de aliado.
“No início do ano houve a formação e um grupo que se denominou G10 e se anunciou da base, mas dentro de um grupo que tinha interesses próprios e eu recebei na época separadamente o G10 e o G14 e eu deixei muito claro que o esforço que eu estava fazendo era pela pacificação da base e que a partir dali eu não teria mais reunião com G10 ou qualquer outro G, eu teria reunião conjuntas com todos os deputados da base e assim tem sido até agora”, ressaltou.
E continuou: “Eu deixei muito claro que não vou ter mais nenhuma reunião com o G10, aliás eu já recebi muito mais em meu gabinete deputados do G10 do que do G14 em audiências”.
Segundo João, no atual cenário, não há espaços para rediscutir apoios. “Não passa de forma nenhuma pela minha cabeça hoje rediscutir condições de apoio” arrematou.
PB Agora
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