O exército turco matou 58 militantes do PKK, organização que luta pela independência curda no país. O ataque foi realizado pela operação anti-terror dos militares do país, que considera o PKK um grupo terrorista, assim como Estados Unidos e União Europeia.
A ação foi realizada em Sirnak e Hakkari, duas províncias no sudeste da Turquia, afirma o Daily Sabah.
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Militares conseguiram também apreender material ilegal, que poderia ser usado em ações do PKK: metralhadoras anti-aéreas, mais de duas toneladas de nitrato de amônio, usado em explosivos, granadas e rifles. Pelo menos oito abrigos utilizados pelo grupo foram completamente destruídos.
Desde 2015, após o PKK voltar à luta armada, mais de 1200 pessoas morreram, entre civis e e militares.
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