Antes, já havia se iniciado uma discussão sobre a possibilidade de as seleções sul-americanas passarem a disputar a Liga das Nações da Uefa, novo torneio criado pela entidade que regula o futebol europeu para substituir amistosos, em que não há qualquer objetivo em disputa e acaba limitando a competitividade.
“Eu sempre digo que temos que trabalhar juntos e nunca dizer ‘não’, mas sempre dizer ‘por que não?’. Dito isso, sempre iremos apoiar uma ideia como essa ou uma proposta como a que fizemos à Fifa, de organizar uma Copa do Mundo a cada dois anos, não mais a cada quatro anos”, disse o presidente da Conmebol, Alejandro Dominguez, ao jornal The Independent, da Inglaterra.
“Ao invés de ter a Liga das Nações entre os ciclos de Mundiais, podemos apenas seguir em frente e fazer uma Copa do Mundo que seja para todos, para os jogadores, porque eles poderiam jogar quatro Copas do Mundo se mudássemos para um ciclo de dois anos. Se mantivermos esse formato, muitos jogadores não poderão disputar mais que duas Copas”, completou o cartola.
A criação da Liga das Nações se tornou uma grande dor de cabeça para a entidade que regula o futebol sul-americano, já que com o calendário ainda mais apertado por conta do novo torneio, países da América do Sul dificilmente conseguem enfrentar as principais potências europeias. O problema, a longo prazo, pode se tornar algo ainda maior, uma vez que com a competitividade mais alta no Velho Continente por conta da ausência de amistosos internacionais, seleções como França, Alemanha, Espanha, Holanda, Itália e Inglaterra podem chegar mais preparadas para as Copas do Mundo.
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