A publicação dos atos saiu no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira (27) (veja abaixo)
Essa semana alunos alunos do CPDAC no bairro de Valentina de Figueiredo, em João Pessoa, protestaram contra falta de segurança, de docentes, e até mesmo externar casos de assédio e estupro na unidade, resultou no afastamento do professor suspeito de assédio contra alunas do CPDAC.
De acordo com a Secretaria de Educação do Estado abriu um processo administrativo disciplinar para investigar o caso e enquanto a situação não for resolvida o professor não dará aula, por no mínimo 60 dias. O afastamento foi publicado no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira (27) e pode ser ampliado por igual período. Ele é um professor de linguá portuguesa.
O caso também deverá ser apurado pela Delegacia do Menor, em João Pessoa. Segundo a delegada Joana D’Arc não havia recebido denúncias sobre o caso e que só poderá investigar a situação quando isso ocorrer.
Entenda o caso - O relato dá conta de que um dos professores da unidade teria o costume de assediar alunos, com comentários inapropriados. Segundo os discentes, o caso de estupro teria ocorrido semana passada enquanto os alunos participavam de um momento em homenagem às vítimas da chacina de Suzano, sete jovens não identificados teriam levado duas meninas ao banheiro e obrigando-as a beijar todos eles contra a vontade delas.
Já um professor de geografia teria também sido afastado de suas funções em da escola estadual Severino Cabral, em Campina Grande. Ele teria sido acusado por assediar os alunos e fazer comentários considerados homofônicos.
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