De acordo com a reitora, se até o próximo mês de setembro os recursos que cabem à instituição não forem repassados pelo Governo Federal, o funcionamento da UFPB corre sérios riscos. “Nós estamos recebendo 10% de capital, que é a parte de investimento que nós tínhamos zero nessa rubrica. Estamos recebendo, mas ainda não chegou, R$ 1 milhão, para viabilizar as questões de acessibilidade e recebemos o financeiro para quitar 100% do que nós tínhamos liquidado”, explicou a reitora.
Margarete diz torcer que o corte não ocorra e que ao longo do segundo semestre os recursos seja repassados normalmente. “Torço que ao longo do ano seja descontingenciado, sob pena de não ó a UFPB, mas todas as instituições federais pararem. Recebemos a informação de corte, que depois se diz ser contingenciamento de 30%. Nesta situação, a universidade funciona até setembro”, revelou a reitora.
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