“Sou católico e minha esposa evangélica. É um pedido dessa pessoas. Estou pedindo um dia de jejum para quem tem fé. Então a gente vai, brevemente, junto com os pastores, padres e religiosos anunciar aí. Pedir um dia de jejum para todo o povo brasileiro em nome, obviamente, de que o Brasil fique livre desse mal o mais rápido possível”.
Ao final da entrevista, ele afirmou que brasileiros devem manter a encerrar a entrevista, Bolsonaro sugeriu que a população deve manter a calma: "Paz, calma e tranquilidade para quem tem fé. Tivemos outras gripes no passado vencemos, sem esse alarmismo todo.
Ele voltou a falar sobre a ideia de jejum. "De acordo com decisão, evangélicos e católicos têm pedido para mim, para que a gente possa marcar um dia um jejum de todo o povo brasileiro, para a gente ficar livre desse mal o mais rápido possível".
Mais cedo, Bolsonaro conversou com um grupo de pastores na porta do Palácio da Alvorada. O grupo orou pelo presidente e pediu que ele convocasse a nação para um jejum, pois como chefe do Executivo ele tem “autoridade”, disseram. Em seguida, ele gravou um recado para outros grupos evangélicos e “proclamou” um dia nacional de jejum no Brasil neste domingo (5).
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