O número total de mortes é menor do que no mesmo momento do ano passado. Neste mesmo período, a gripe matou 335 pessoas. No entanto, o número de casos de H1N1 aumentou. Em 2018, este vírus estava relacionado com 65% das mortes até a Semana Epidemiológica 21. Neste ano, o aumento foi de quase 10 pontos percentuais.
A campanha nacional de vacinação contra a gripe terminou no fim de maio, com a imunização de 80% do público-alvo, abaixo da meta de 90% de cobertura. Com isso, as doses remanescentes foram disponibilizadas para toda a população.
Algumas cidades e estados, no entanto, podem manter a imunização restrita aos grupos prioritários (idosos, crianças, gestantes, mulheres que deram à luz há pouco tempo, índios, portadores de doenças crônicas, profissionais da saúde, pessoas privadas de liberdade e alguns servidores públicos).
Confira:
A vacina não é capaz de causar a gripe em quem recebe. Ela permite que o paciente fique imune aos tipos de vírus mais comuns em circulação sem ficar doente.
A vacina produzida para 2019 protege contra os três subtipos do vírus da gripe que mais circularam no último ano no Hemisfério Sul, de acordo com determinação da Organização Mundial da Saúde (OMS): H1N1, H3N2 e linhagem B/Victoria/2/87.
G1
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