O capitão reformado afirmou que se dedicará a encontros com representantes de outras instituições na terça-feira (20). “Temos que nos unir. Não posso governar sozinho. O Executivo, apesar de falarem que é um poder independente, em grande parte depende do parlamento brasileiro. Temos que nos aproximar e muito do parlamento”, disse.
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Bolsonaro aproveitou para cobrar das prefeituras um apoio para repôr os mais de 8.000 médicos cubanos que deixaram o país. Cuba decidiu que não permaneceria mais no programa Mais Médicos após exigências feitas por Bolsonaro.
De acordo com o futuro presidente, alguns prefeitos que são contra a saída dos cubanos querem ficar "livre de responsabilidade". “A prefeitura mandou embora seu médico para pegar um cubano. Quer ficar livre da responsabilidade. A Saúde [municipal] também tem sua responsabilidade”, afirmou, segundo a ‘Veja‘.
Também na terça-feira (20), Bolsonaro deve ir ao Tribunal de Contas da União e à Controladoria-Geral da União. “Esta semana continuam mais visitas protocolares às instituições para demonstrar, não só nossa humildade, bem como a vontade de governar junto o Brasil.”
No entanto, na última sexta-feira (9), o militar desmarcou reuniões marcadas com os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunicio Oliveira (MDB-CE).
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