A amamentação é capaz de reduzir até 13% a mortalidade de crianças menores de 5 anos e, a cada ano que a mulher amamenta, o risco de desenvolver câncer de mama reduz em 6%. A amamentação também diminui os custos com tratamentos nos sistemas de saúde e ajuda a combater a fome e a desnutrição em todas as suas formas, bem como garante a segurança alimentar de crianças por todo o mundo.
Crianças amamentadas têm menos alergias, infecções, diarreias, doenças respiratórias e otites, além de menores chances de desenvolver obesidades e diabetes tipo 2; assim como possuem melhor desempenho em testes de inteligência e se transformam em adultos mais saudáveis e produtivos.
Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (Enani) do Ministério da Saúde, em parceria com Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), universidades e Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) avaliou 14.505 crianças brasileiras menores de cinco anos entre fevereiro de 2019 e março de 2020. O estudo revelou que mais da metade (53%) das crianças continua sendo amamentada no primeiro ano de vida. Entre as menores de seis meses o índice de amamentação exclusiva é de 45,7%. Já nas menores de quatro meses, 60%.
*Com informações do Ministério da Saúde
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